Nova capa de Monsoon e vcs devem ter reparado que a Hannah agora é a Taylor Swift eu achei mais apropriado coloca-la como a imagem de Hannah ela lembra a Hannah então... Oque acharam?? |
Uma
semana, esse era o tempo que estava ali, tempo o suficiente para saber que
aquele era o pior lugar que eu poderia estar, pois ali eu era tratada como lixo
e havia momentos eu acreditava que eu era, momentos em que Payne abusava do meu
corpo para seu prazer próprio.
Nos primeiros dias tentei lutar contra aquilo, mas apenas recebia doloridas
surras em resultado de minha rebeldia, eu realmente sofri nesses sete dias que
cá estou prova disso são os hematomas espalhados pelo meu corpo, alguns das surrar
que ganhei outros causados pelas mãos
grandes e fortes de Liam, as mãos
que me traziam dor e as vezes me traziam sentimentos por mim nunca sentindo
antes. Quando ele me tocava intimamente, às vezes sentia carinho da parte dele, mas sabia que era
apenas ilusão minha, Liam apenas
amava a si mesmo e ao que fazia, não
nutria e nem nutriria sentimento por ninguém além
disso, ele parecia desprezar todos ao redor, o que me deixava perdida, como
alguém podia ser assim, tão frio.
Eu
olhava-me no espelho, e via cada marca deixada por Payne na ultima noite que
foi ao seu quarto, e olhar aqueles machucados fez-me lembrar como os adquiri.
Flashback
On
Eu
estava deitada na cama de Liam, olhava o teto e me encolhia mais embaixo das
cobertas por conta do frio e também
por estar nua, eu estava ali à
espera de Liam, o mesmo estava no banheiro desfrutava de um banho depois de um
dia cansativo segundo ele, o que não
duvido em nada pelo estado que entrou pela porta da frente daquele casarão.
-
por que está “escondida”?
– indagou Liam saindo
do banheiro
-
está frio. – comentei me encolhendo mais, eu estava com medo de Payne.
Liam
rio e se se aproximou de mim, olhou em meus olhos e afagou meus cabelos, eu
fechei meus olhos com seu toque e tremi, eu temia que ele me machucasse. Liam
percebeu meu medo e logo sentou-se ao meu lado na cama pediu que eu abrisse os
olhos e disse olhando-me fixamente.
-
não tenha medo hoje eu
não lhe farei tão mal. –
ao fim ele sorriu, o mesmo sorriso sádico
que eu já estava me acostumada
a ver. Aquele era o único
sorriso que eu conseguia arrancar dele além do riso de deboche quando eu falava algo sobre Deus.
-
eu não estou com medo. – menti, mas como em todas as vezes que mentia abaixei o
olhar, eu não conseguia fazer
aquilo fitando-o, era impossível.
-
está mentindo. – comentou ele rindo debochadamente, e logo levantou meu
rosto. – olhe para mim e diga
que não está com medo de mim e do que eu posso fazer.- pediu ele
apertando meu queijo. Eu nada disse apenas olhei para baixo, eu não queria que ele notasse que eu já estava preste a chorar.
-
claro que você tem medo, e tenho
que confessar isso apenas me deixa mais excitado, adoro ver você implorar para eu parar, é tão
estimulante. – comentou ele depois
de eu ficar calada.
Era
tão doentio o modo como
ele falava, para ele, o que ele me causava era diversão, mas eu não
achava aquilo, eu tinha pesadelos a noite apenas em lembrar dos toques nada
inocentes dele em meu corpo.
-
mas não quero falar. – completou ele descendo uma das mãos para minha cintura e naquele momento soube que viveria
tudo aquilo novamente, e logo as lagrimas escaparam de meus olhos e rolaram
livres em meu rosto, e tudo novamente se iniciou...
Flashback
off
Joguei-me
na cama chorando, lembrar de tudo me fazia cada vez mais mal, eu me condenava
por não ter ficado calada
naquele dia que fomos abordados a caminho da cidade, Abner havia pedido para
deixar ele resolver, mas quando vi os fardados não me controlei, eu os odeio, ele me deixaram órfã,
sozinha do mundo, eu era apenas uma criança e tive que aprender a viver, aprender o verdadeiro mundo,
o mundo onde as pessoas são
tão más que matam se próximo
por apenas os mesmo terem outras crenças
e cultura e outra opção
sexual ou até mesmo por que alguém era doente, sei que amadurecer rápido de mais pode ter sido ruim por um lado, mas também fora bom, pois com isso aprendi a nunca acreditar em
qualquer pessoa e não
me apegar fácil as pessoas, era
um forma de defesa minha, pois todos a minha volta quando criança não
me inspiravam confiança
então eu me isolava e
tentava a todo o custo não
ser sequestrada e morta, pois ainda tinha e tenho esperança de ver meus pais vivos, mesmo sendo poucas as chances.
[...]
Depois
de ficar um tempo chorando, levantei e fui até a cozinha que como em todos os dias tenho frequentado, para
ajudar com as refeições
da casa, eu junto de mais uma outra garota chamada Nicola Zenden, um morena de
olhos claros e rosto fino com um sorriso
alegre o que me assustava as vezes pois ela vivia num prostíbulo e era violentada,
mas segundo ela Deus cuidava dela e a mesma sabia que sairia viva dali e
contaria aos netos o que vivem, mas na minha opinião ela e o loiro, Connor, tinham algo, eles viviam de cochichos
pelos cantos da casa e eu já
o havia flagrado aos beijos na varanda na madrugada, mas nada comentei, pois se
eu dissesse algo era capaz de Nicola ser morta por ter um envolvimento com um
soldado nazista. Eu não
conseguia acreditar que ela conseguia gostar de alguém que mata pessoas, pessoas inocentes, mas não posso julgar, a vida é dela, mas eu realmente não consigo aceitar isso, é totalmente errado, mas com o mundo estava um verdadeiro
caos aquele o menor dos problemas, afinal pessoas estavam sedo mortas, e só em pensar naquilo eu já me arrepiava.
-
posso saber no que está
pensando? – indagou Monica na
cozinha enquanto comia uma maça,
minha amiga havia mudando muito ao passar dos dias, ela começara a usar roupas pais decotadas e vestidos mais curtos, o
cabelo sempre solto e muita maquiagem, tudo aquilo começou depois que Anthony aparecera, ele era o braço direito de Liam, um rapaz bem apessoado de traços marcantes e diferente dos outros era gentil com as
garotas e o que me parecia mais gentil que o normal com minha inocente amiga,
que pelo que me relatava estava apaixonada pelo soldado nazista, mas o mesmo
nunca havia passado uma noite com ela, segundo Monica ele disse que não queria fazer aquilo com ela, ele não queria desonra-la e prometeu que não deixaria nenhum outro homem daquela casa tocar nela, o que
apenas deixou Mônica ainda mais
encantada com o rapaz, eu sentia um pouco de medo em relação a esses sentimentos de minha amiga, pois ele era um
soldado, tirava vidas inocentes, e aquilo já era prova suficiente para não acreditar em tudo o que ele dizia, as vezes eu tentava
convence-las de que ele não
era alguém de confiança, mas sempre acabávamos
discutindo, então não comentava mais nada sobre minhas suspeitas.
-
em tudo isso que está
nos acontecendo. –
comentei prendendo o avental ao redor de minha cintura.
Monica
largou a metade da maça
e se aproximou de mim, pôs
uma mão sobre meu ombro e
me abraçou de lado e disse.
-
eu sinto muito por tudo que está
acontecendo com você,
eu realmente não queria que fosse
assim, Payne é um mostro.
Quando
ela falou isso eu relembrei de tudo e lagrimas voltaram aos meus olhos e então me abracei a Monica e deixei todas as lagrimas rolarem, eu
precisava chorar, desabafar, estava me sentindo tão mal e chorar me faria bem de algum modo, assim eu
esperava.
Continua
Bom eu apenas quero pedir desculpa pela demora, mas eu realmente tentei postar monsoon nas ferias mas eu não tive tempo, minha ferias eu nem descansei e logo no ultimo dia oficial de ferias eu consegui terminar de escrever esse capitulo que comecei sábado passado, 26 de julho, então espero que me intendam e que continuem acompanhando a fanfic.
obrigada a todas que comentaram capitulo passado, amo vcs divas <33
Continua com 7 comentários!
3 comentários:
Omg ja falei q sou apaixonada pela fic? Entao eu sou hahahaa cara continua meu eu amo forte a fic e estou louca pelo proximo cap continua logo nana se nn eu morro
Naiéle, eu adorei o capítulo, você escreve muito bem <3
Continua!
Ta perfeita continua ♥
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